Nos portugueses aprecia a naturalidade. A mesma naturalidade que privilegia quando se maquilha. Acredita que beleza rima com sustentabilidade e que significa cuidar por dentro e por fora. São alguns dos olhares e algumas das escolhas que a coordenadora de Marketing e Comunicação da Equivalenza em Portugal, Filipa Cardoso, partilha com o Farniente.
Beleza é…
Cuidarmos de nós por dentro e por fora, cultivar a mente.
Qual é a sua rotina de cuidados?
Lavar o rosto, hidratar bem a pele com um creme adequado às minhas necessidades. Antes de tomar o pequeno almoço, bebo muita água para começar bem o dia. No final do dia, depois do banho, hidrato bem o corpo com uma das loções corporais da linha Black Label (189).

Não sai de casa sem…
Óculos de sol! Tenho olhos claros e sou muito sensível à luz. Mas, ao mesmo tempo, previno o envelhecimento nesta zona do rosto, onde se formam as nossas maiores inimigas 😉 (rugas).
Qual o cosmético que não pode faltar na sua mala do dia a dia?
O meu perfume Equivalenza em formato atomizador e creme de mãos Equivalenza (Cuir, linha Les Secrets).


E o perfume?
Perfume “Flor de Laranjeira”, da linha Les Secrets, e Just Bright.


O que privilegia numa fragância?
Gosto de fragrâncias mais frescas e leves, com notas de topo cítricas, que combinem com notas mais amadeiradas e florais.
Num perfume, menos é mais?
Um perfume em si é um mundo, mas considero-me muito minimalista na hora de perfumar. Procuro adaptar o perfume ao meu look & feel, embora não saindo muito dos perfumes frescos.
E na maquilhagem, ousadia ou subtileza?
Simplicidade. Valorizo uma make up natural, simples.
Beleza tem de rimar com sustentabilidade?
Completamente! A Equivalenza é um claro exemplo, com o sistema de refill integrado nos perfumes, aromatização e cosmética.
Quem a inspira no mundo da beleza?
Não tenho propriamente uma inspiração de beleza. Sinto-me felizarda por ser portuguesa, acho que temos algo muito próprio que nos carateriza, talvez a naturalidade.
E fora dele?
Inspiram-me as mulheres fortes, as minhas amigas mais próximas, a minha mãe, a minha avó que, com 100 anos, continua a amar a vida.
Fátima de Sousa