São apenas mil as garrafas da segunda edição do Tarelo Monumental, vinho assinado pelo enólogo Paulo Laureano, a partir da casta Arinto dos Açores.
Casta autóctone e única no mundo, o Arinto dos Açores expressa, segundo o enólogo, “a enorme potencialidade vitivinícola do arquipélago”. Neste Moumental, é trabalhada com técnicas tradicionais, com colheita manual e fermentação em cubas de inox. O resultado é um vinho com frescor e mineralidade, próprios do solo vulcânico.
Lançado no mercado, pela primeira vez, no ano passado, o Tarelo Monumental enquadra-se na revitalização da tradição da produção vínica na ilha do Pico. A nova colheita pode ser consumida de imediato”, embora, segundo a equipa de enologia, apresente um “enorme potencial para ser guardada” e aberta daqui a 15 ou 20 anos.