Uma ode à consagração da liberdade, da autoexpressão e da autodeterminação. É assim que se apresenta o mês de abril no Maxime, o cabaret-restaurante de Lisboa.
Porque “liberdade” faz parte do ADN do Maxime desde que abriu, e porque abril tem um simbolismo especial para o País, o programa preparado para as sextas-feiras deste mês visa exaltar o papel regenerador das artes perfomativas, para ligar as pessoas, promover a empatia e moldar um mundo em que a criatividade não conhece limites.
É o “Freedom – a world where creativity knows no bounds”. São quatro espetáculos repletos de cor e música, em que “cada show resulta numa viagem pela beleza, complexidade e contradições da experiência humana, com um toque de glamour, de cabaret e de burlesco”.
A primeira sessão já aconteceu e teve como protagonista Vanity Redfire, seguindo-se, no palco, Veronique Divine, Yolanda, Mizz Kat Tigerfell, Ritto Wanderlust, Zazu Lacroix, Sonambul, Señorita Scarlett e Kina Karvel.
E porque o Maxime é também um restaurante, o menu do jantar compõe-se com tortellini do mar, espuma de crustáceos, salicórnia, espinafres; pato, ameixa, kale, batata crocante, espargo branco; e crème brûlée de lúcia lima, sorbet de framboesa e aveia; com bebidas incluídas.
