Lisboa tem um novo restaurante. Chama-se Duro e foi buscar o nome ao boqueirão onde se situa. Traz um conceito que une o passado ao presente, numa oferta de gastronomia europeia, mas que lembra os clássicos lisboetas.
Embora inspirado nas brasseries e nos bistrôs parisienses, assume-se como verdadeiramente português, mas com um toque de saudosismo revivalistas que remete para uma cidade povoada por galegos,
A carta reinterpreta pratos como chateaubriand, polvo à galega ou ovos rotos com carabineiro, juntando-lhes propostas como arroz de forno de robalo e gambas ou barriga de leitão crocante. À frente da cozinha, encontra-se o chef Sandro Farinho, que junta este novo desafio ao do restaurante Yuppie, na Avenida da Liberdade.
Situado numa loja de esquina, com um pé direito de quase quatro metros e amplas janelas que permitem a entrada de luz natural, o Duro oferece 70 lugares nas mesas, 11 ao balcão e 12 numa sala privada. Com cozinha aberta, serve sem interrupções das 12,30 às 23 ou meia noite, com DJ a animar os jantares ao longo de toda a semana.
Trata-se do mais recente projeto do grupo Attifood, juntando-se, além do Yuppie, ao Descarado, ao Sem Vergonha e ao Vivant.
Fotos | João Almeida
