Se os seus planos para 2025 envolvem conhecer novos restaurantes, deixamos algumas sugestões para preencher a sua agenda. Bom apetite!
Olá, Cascais
O Honest Greens, restaurante de comida saudável, acaba de chegar ao centro da vila de Cascais, estreando-se, assim, fora de Lisboa e do Porto.
Localizado num edifício histórico, de traça solarenga, distribui-se por várias salas, com 283 lugares sentados, sendo 189 no exterior e 94 no interior.
Por agora, oferece o menu de outono, disponível nos demais restaurantes da cadeia, mas brevemente serão anunciadas as novidades da carta de inverno.

Na brasa
O bairro lisboeta de Santos tem um novo paraíso para os amantes de carnes: o Fatica na Brasa, uma extensão natural d’O Fatica, fundado por Ana Carolina Lacerda Queiroz, Lúcio Scarinzi, Pedro de Azevedo Salgado e Felipe Resende.
Com foco em cortes nobres eacompanhamentos clássicos, propõe, entre outros pratos, picanha, fraldinha, acém e T-Bone, todos Black Angus. Para acompanhar, há batatas fritas, legumes assados, feijão preto e arroz de brócolos.
Já a carta de vinhos possui mais de 50 rótulos, incluindo de pequenos produtores.

Dois conceitos
Foi em setembro de 2023 que o Guelra abriu em Belém. No entretanto, evoluiu, passando a abrigar dois conceitos, com as propostas gastronómicas a diferenciarem-se entre o piso térreo e o primeiro andar.
Assim, no agora Guelra First Floor, o chef Gonçalo Gonçaves inspira-se nas culturas e nos lugares por onde os navegadores portugueses passaram, celebrando o mar. O primeiro porto desta nova viagem é o Japão, presente no menu de degustação e no serviço à carta com pratos como ramen de lula ou dashi.
O piso térreo está reservado para o Guelra Ocean to Table, com um conceito de mesa diária com snacks e petisco, mas também pratos principais como a salada de bacalhau e grão e o arroz de polvo.


Entre o oriente e o ocidente
Chama-se Taza e é o mais recente restaurante de cozinha libanesa de Lisboa. À frente está o chef Anthony Abi Haidar, que se mudou para Portugal há cerca de seis meses para, com Aziz Maakaroun e Joelle Kiami abrir este espaço no Cais do Sodré.
O menu é libanês, mas com um toque ocidental, com foco nos produtos frescos. Aliás, Taza significa exatamente fresco em árabe. O destaque vai para o pão Kaaké, feito todos os dias no restaurante: é um pão do Médio Oriente coberto com sementes de sésamo e farelo de trigo, infundido com uma especiaria feita de sementes de cereja que lhe confere um aroma amargo de baunilha. É recheado com ingredientes mediterrâneos e depois tostado.
As sanduíches são, assim, o ex-libris, da Classic Mista, com queijo português, presunto e orégãos, à Famous Halloumi, com pistachio, arugula, gomos de laranja e queijo halloumi.

Ode ao molho
O nome diz tudo – Bisque. Este restaurante que abriu há uns meses em Lisboa celebra o conhecido molho francês. O menu alicerça-se nas técnicas francesas com produtos portugueses, sendo servido num bistrô com inspirações teatrais.
Apesar de francês, tem o sotaque russo dos seus fundadores: o restaurateur Vladimir Perelman, o chef Dmitry Parikov, e a sommelier Elene Lebedevaa bem como Pavel Kiselev, que se mudou para Portugal há oito anos e já deteve um restaurante nos Açores.
Na cozinha, faz-se uma abordagem ao molhob isque, com o objetivo de fazer realçar o sabor dos produtos principais de cada prato. A base é a clássica, mas com variações, algumas experimentais. Entre os pratos, é possível encontrar lombinho de vaca com molho bisque; bisque com lagosta; topinambour com molho bisque e queijo comté; ou bisque com lagosta, brioche e molho rouille.
