Chamamos-lhe smash, porque importamos o nome, mas podíamos chamar-lhes esmagados e eles não se ofenderiam. Porque são assim os hambúrgueres que estão a dar cartas por cá. Entre as chegadas mais recentes estão os da SmashVille.
Diz que quer ser mais do que uma marca de restauração, posicionando-se como “uma comunidade vibrante que celebra o sabor autêntico, o lifestyle urbano e a partilha de experiências inesquecíveis”.
E essa celebração tem como palco os centros comerciais, com espaços de 70 m2 que combinam conveniência com inovação. Lisboa recebe as primeiras lojas, sendo que a estreia aconteceu em abril, no Atrium Saldanha. Na calha estão Amoreiras, Almada Forum, e CascaiShopping.

“A SmashVille não é só sobre comida, é sobre criar uma cultura. Queremos que cada visita seja uma extensão do estilo de vida dos nossos clientes, os smash freaks, que são os verdadeiros embaixadores da marca: autêntico, descontraído e cheio de personalidade”, afirma Fernando Costa, responsável pela comunicação da marca e um dos fundadores, a par de Francisco Guedes e Duarte Costa. Juntos, detêm a Poke House, também na restauração, e a DCK, na moda.
E o que são smash freaks? São os clientes que apreciam um hamburger crocante por fora, suculento por dentro e “servido com atitude e sem filtros”. Esmagado, claro. Quanto aos ingredientes, são simples: carne, pão, bacon, queijo e batatas a acompanhar. São sete as possibilidades, sendo que uma delas é de frango